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Como será o futuro?.

“New technologies change the way we use de Internet”…

And maybe, someday, Internet will be using Us…

A $ag@ Cont|nu@…

O termo Web 3.0 foi empregado pela primeira vez pelo jornalista John Markoff, num artigo do New York Times e logo incorporado e rejeitado com igual ardor pela comunidade virtual. A principal reacção vem da blogosfera. Nos diários virtuais de especialistas detractores, a crítica mais comum é a de que Web 3.0 nada mais é do que a tentativa de incutir nos internautas um termo de fácil assimilação para definir algo que ainda nem existe. Aliás, críticas idênticas já se fazem à Web 2.0. A Web 3.0 propõe-se a ser, num período de cinco a dez anos, a terceira geração da Internet.

A primeira, Web 1.0, foi a implantação e popularização da rede em si; a Web 2.0 é a que o mundo vive hoje, centrada nos mecanismos de busca como Google e nos sites de colaboração do internauta, como Wikipedia, YouTube e os sites de relacionamento social, como o Facebook. A Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet.

Esta inovação está mais focada nas estruturas dos sites e menos no utilizador. Pesquisa-se a convergência de várias tecnologias que já existem e que serão usadas ao mesmo tempo, num grande salto de sinergia. Banda larga, acesso móvel à Internet, e a tecnologia de rede semântica, todos utilizados juntos, de maneira inteligente e atingindo a maturidade ao mesmo tempo.
Assim, passaríamos da World Wide Web (rede mundial) para World Wide Database (base de dados mundial), de um mar de documentos para um mar de dados. Quando isso começar a acontecer de forma mais intensa, o próximo passo, num prazo de cinco a dez anos, será o desenvolvimento de programas que entendam como fazer melhor uso desses dados.

Adicionada a capacidade da semântica a um site, ele será mais eficiente. Ao pesquisar algo, terá respostas mais precisas. O utilizador poderá fazer perguntas ao seu programa e ele será capaz de ajudá-lo de forma mais eficiente, entender melhor a sua necessidade. O conceito de ”rede semântica”, proposto pelo inglês Tim Berners-Lee, tem entre seus gurus Daniel Gruhl, um doutorado em engenharia electrónica do MIT, é especializado em “compreensão das máquinas”, e o misterioso Nova Spivack, que não revela muito sobre si, nem o nome verdadeiro, e auto-define-se como empresário da alta tecnologia.
Um mecanismo de busca como o Google permite que o utilizador pesquise o conteúdo de cada página: se indicar o nome de um actor ou de um filme, todos os dados sobre este actor ou este filme aparecerão na pesquisa Poderá ainda utilizar a “pesquisa avançada” para restringir um pouco mais os resultados. Mas se este utilizador não se lembrar do nome do actor ou do filme, dificilmente encontrará meios de os localizar. A Web 3.0 organizará e agrupará essas páginas, por temas, assuntos e interesses previamente expressos pelo internauta. Por exemplo: todos os filmes policiais, que tenham cenas de perseguição de carros, produzidos nos últimos cinco anos etc.

Algumas empresas do Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos, desenvolvem trabalhos nesse sentido, destacando-se o Almaden IBM Research Center, a Metaweb e a Radar Networks (de Nova Spivack). No Brasil, na PUC-Rio estão a ser desenvolvidos trabalhos pioneiros para a Web 3.0 com ênfase na língua portuguesa. Paralelamente, estão em curso inúmeros projectos académicos. E circula na comunidade da informática que  num futuro próximo surgirão novidades nesse campo na Yahoo e no Skype.

 

Adaptado de http://pedro-pedrooliveira.blogspot.com/2009_11_01_archive.html

 

 

 

Mas a pergunta que se me coloca é…

Será que é mesmo assim??


E os “detours”?? Alguém os considera??

Ficam as questões…

Mais uma pesquisa e mais resultados surpreendentes…

É fantástico aquilo que conseguimos “pescar” num olhar mais atento sobre determinadas temáticas…

 

http://cienciadoispontozero.com/2010/03/05/web-2-0/

 

http://cienciadoispontozero.com/pesquisa/

 

E a sua opinião, também conta??

 

Web 2.0 Gadgets

A melhor maneira de conhecer algo, é experimentado…desbravar o “novelty space” nem sempre é o mais atractivo, mas é sem dúvida o mais produtivo…

Gadgets, widgets e gizmos…são termos correntes nos dias que correm, nas bocas de futuros alunos.

Vale a pena saber sobre, para depois não ficarmos com aquela cara de “stôr que não estudou a lição”..

http://zeitz.wikispaces.com/Web+2.0+Gadgets

E não se esqueça, a melhor maneira de saber é experimentar…

 

A Internet já não é só uma rede…é um espaço (sem espaço)…

Já não procuramos a informação…ela é-nos apontada por outros.

Interesses comuns, partilhas e facilidade na comunicação…para uns é diversão para outros uma ferramenta poderosíssima de trabalho!

E é nesta “roda” de diversidades que a Internet existe e avança nos dias que correm…

Precisa de um livro, de um programa “open source” para funcionar no seu grupo de trabalho, com os seus alunos??

http://www.sdst.org/shs/library/opensource.html

Nada mais simples…hoje em dia, muitos vivem do “eu não preciso de saber, ‘só’ preciso de conhecer quem saiba…”

Boas “navegações”…

Amazing…

De certa forma, a Web 2.0 transformou a vida das pessoas e percurso das Sociedades…

Repare…

http://www.diegobrito.com.br/archives/tag/web-20

Aconselho vivamente para quem gosta do “sumo” da informação…